sábado, 5 de junho de 2010
CÁLICE DE TONTEAR
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
A Volta de Cristo
Não demova isto!
quarta-feira, 24 de junho de 2009
Chamados à Comunhão Parte I

Deus nos chamou para vivermos em comunhão com Ele e com nossos irmãos! Este é um chamado muito belo, e nós vemos este espírito bem presente na Igreja Primitiva, onde algo que eles mais prezavam era a comunhão genuína e sincera, aquela que faz o nosso coração descansar na companhia de nosso Pai e de nossos irmãos.
Mas o que realmente seria comunhão? O que isto significa? E porque devemos viver em comunhão? Vamos considerar, brevemente, o significado da palavra mais comum no Novo Testamento para comunhão é “koinonia”, esta palavra expressa basicamente três sentidos básicos e correlacionados:
1)Partilhar, ou doar alguma coisa a alguém (2 Co 9:13); 2)Receber, uma partilha ou doação de Alguém (2 Co 8:23; Lc. 5:10; Hb. 10:33); 3)Compartilhar algo com alguém, isto é, dar e receber (At. 2:42; Gl.2:9; 1Jo 1:3ss).
Quando ela é aplicada a relacionamentos, geralmente se refere ao ato de compartilhar. Isto deve ser bem evidente em nossos relacionamentos, tanto com Deus, quanto com nossos irmãos.
Por exemplo, quando nos relacionamos com Deus, nos achegamos a Ele através de nossas orações, e Ele vem a nós através da sua palavra; Ele nos salva, nos abençoa, e nós devemos glorificá-lo, bendizermos o Seu nome; Ele nos oferece sua vontade que é boa, agradável e perfeita, e nós devemos oferecer-lhe o nosso culto racional, que deve ser: Vivo, Santo e Agradável a Deus (Rm. 12:1-2).
No nosso relacionamento com os nossos irmãos não deve ser diferente, deve haver um relacionamento recíproco e espontâneo entre todos nós.
E podemos pensar em três motivos para vivermos numa comunhão constante com nossos irmãos:
1º - Porque é essencial para se desfrutar da comunhão com Deus!
2º - É um dos propósitos de Deus para a sua Igreja!
3º - A Bíblia nos exorta claramente!
Tenho certeza que todos nós já sabíamos disto muito bem. Mas sempre precisamos relembrar, e reavaliar a nossa vida diariamente através das Escrituras. Façamos isto, então, vamos avaliar como está a nossa comunhão com os nossos irmãos, como temos nos tratado uns aos outros, e acima de tudo como anda a nossa comunhão com o nosso Deus.
sábado, 17 de novembro de 2007
domingo, 4 de novembro de 2007
“CONHEÇO A JESUS E SEI QUEM É PAULO; MAS VÓS, QUEM SOIS?”

Encontramos no livro de Atos uma narrativa importante: Paulo, assim como os demais apóstolos, expulsava demônios, curava o povo, e realizava todos os sinais necessários para provar que o Reino de Deus era vindo.
Porém o curioso foi que algumas pessoas quiseram imitar a Paulo, e passaram a expulsar demônios também (ou pelo menos tentar), E até usaram o “Nome de Jesus”, como se o poder estivesse no nome de Jesus (At. 19:13-14).
Só que o tiro saiu pela culatra! Pois o nome de Jesus em si não pode fazer nada, mas é preciso que aqueles que usam este nome o façam em harmonia com a vontade dEle.
Assim, para a surpresa, tanto dos exorcistas quanto do povo, o Espírito Maligno responde àqueles homens: “Conheço a Jesus e sei quem é Paulo; mas vós, quem sois?”
A autoridade daqueles homens não consistia em nomes que eles usavam, mas em quem eles realmente eram. Muitas vezes nos deparamos com pessoas que carregam consigo o nome de cristão, freqüentam regularmente a Igreja, e levam uma vida aparentemente normal. Mas muitas vezes eles caem em pecados grotescos, e arruínam sua vida por completo, manchando sua reputação a ponto de todos os criticarem.
Precisamos lembrar que nós estamos entre estas pessoas, e mais, nós podemos ser uma delas! Temos que estar atentos, vigiando e sendo sóbrios, o Diabo está ao derredor procurando alguém para devorar (1 Pd 5:8).
Se quisermos a vitória contra Satanás devemos estar em comunhão com Deus, não adianta usar o nome de Cristo ou de Paulo se nós não andarmos em seus passos! Se não vivermos em comunhão com Deus, certamente os demônios não nos pouparão; pois quando formos resisti-los, e quisermos usar o nome de Cristo, eles poderão olhar para nós e dizer-nos:
“Conheço a Jesus e sei quem é Paulo; mas vós, quem sois?”
terça-feira, 30 de outubro de 2007
"LIVRES... PORÉM ESCRAVOS"

No dia 7 de setembro de 1822, às margens do riacho do Ipiranga, ocorreu um fato que mudou totalmente a história do povo brasileiro, ou pelo menos um pouco, pois foi neste dia que D. Pedro proclamou a independência do Brasil. Este fato ocorreu em conseqüência da insatisfação da população brasileira com relação à situação político-econômica que, a então colônia, enfrentava.
No entanto, apesar de serem rompidos os laços políticos e administrativos com Portugal, a situação econômica do Brasil não mudou muito. Pois o nosso país continuou sendo dominado pelos grandes proprietários de terras. Outrossim, passou a sofrer forte influência econômica do governo da Inglaterra (principal potencia européia), e a população, em sua maioria escravos e mestiços, não obteve melhora de vida, pois o sistema escravo não sofreu qualquer alteração, e participação política restringia-se aos ricos.
Mesmo habitando um país livre a população da época continuou vivendo em escravidão. Isto é algo muito triste, mas não ocorre apenas na história do Brasil ou de outros países. Muitas pessoas hoje tem o privilégio de alcançarem liberdade, afinal, “Se o filho vos libertar verdadeiramente sereis livres” (Jo 8:32, 36); mas embora livres preferem viver como escravos (Jo. 8:34), pois não tem coragem de abandonar o pecado que os escraviza.
Paulo nos chama à atenção para isto e nos exorta à não oferecermos os nossos membros ao pecado, pois isto nos levará a vivermos em escravidão ainda que sejamos livres (Rm. 6:13, 19).
segunda-feira, 29 de outubro de 2007
"A VIDA ETERNA"
Sem dúvidas, nós que cremos no Senhor Jesus, temos a certeza da vida eterna.
Até porque a convicção da salvação de nossas almas é o que a Bíblia denomina “fé”, e é o que Deus exige para salvar o homem (Ef. 2:8).
Mas quando receberemos a vida eterna? Quando passaremos a desfrutar da promessa de salvação?
Muitas vezes esperamos desfrutar a vida eterna após a nossa morte. Afinal não é a partir deste momento que teremos a vida eterna?
Absolutamente, não! A Bíblia declara que Quem crê no Filho tem a vida eterna (Jo. 3:36). Note que quem crê no Filho não terá a vida eterna, mas já a tem. Muitas vezes pensamos que esta vida que desfrutamos agora é uma, e a vida lá no céu será outra, mas isto não é verdade.
Hoje nós já vivemos a vida eterna. Quando partirmos, para encontrarmos com Cristo, continuaremos a viver esta vida. Claro que ainda cometemos pecados, somos fracos, e isto será uma realidade até o dia do nosso encontro com nosso Senhor. E quando o encontrarmos então “seremos semelhantes a Ele” (1 Jo. 3:2) isto é não cometeremos mais nenhum pecado.
Mas precisamos aproveitar os dias que nos restam nesta terra para vivermos a nova vida. Paulo tinha este propósito, e afirmou que não vivia mais, porém Cristo vivia nele (Gl. 2:20). O Fato de já possuirmos a salvação nos obriga a desenvolvê-la nesta vida, e não esperarmos para consumá-la com a morte (Fp. 2:12).
Poderíamos lembram ainda que o próprio Senhor Jesus definiu claramente para nós em que consiste a vida eterna: “E a vida eterna é esta: que te conheçam a ti, único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo a quem enviaste” (Jo. 17:3). Será que só conheceremos a Jesus e ao Pai quando morrermos, ou já os conhecemos? Esta resposta a nossa vida e testemunho nos dá. Conhecer não é apenas ter uma “vaga noção” mas é gozar de um “relacionamento íntimo”, e este relacionamento já deve estar presente em nossas vidas, ou então...
Outrossim não devemos esquecer que se alguém está em Cristo é nova criatura (2 Co. 5:17). Não há desculpas para vivermos uma vida cristã relaxada, sem compromisso com Deus, ou ainda segundo a nossa vontade. Afinal de contas, o que representa a vida eterna para nós?